Quarta-feira, 29 de Abril de 2009

Comprometimento e Responsabilidade: Para uma perspectiva cívica e integral do voluntariado

 

Ora viva. Estamos de volta. Directo à Questão.

 
Todos somos responsáveis por tudo perante todos! Com esta afirmação, queremos introduzir trazer para a nossa reflexão o importante conceito de voluntariado. Mas um conceito de voluntariado abrangente e inclusivo. Um conceito que integra a acção voluntária numa perspectiva de desenvolvimento social. Do ponto de vista cívico, voluntário é aquele indivíduo que livremente se compromete a desenvolver acções de voluntariado, com responsabilidade e desinteressadamente. Contudo, citando Leoni Kaseff, “o princípio da liberdade é inseparável do princípio da responsabilidade”.
Os Voluntários, inspirados na Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948 e na Convenção sobre os Direitos da Criança de 1989, consideram o seu compromisso como um instrumento de desenvolvimento social, cultural, económico e do ambiente, num mundo em constante transformação. Fazem seu o princípio de que “todas as pessoas têm direito à liberdade de reunião e associação pacífica.”
Assim, o Voluntariado deve ser visto como uma decisão, apoiada em motivações e opções de cidadania, mas também como uma forma de participação activa na vida das comunidades; um contributo para a melhoria da qualidade de vida, realização pessoal e uma maior solidariedade; e, sobretudo, uma mais valia para dar resposta aos principais desafios da sociedade, com vista a um mundo mais justo e mais pacífico.
Nesta perspectiva de comprometimento e de responsabilização pessoal e social, constituem objectivos do Voluntariado: Promover a cidadania e a coesão social; Organizar e promover a qualificação da actividade voluntária; Encontrar respostas alternativas facilitadoras da conciliação entre vida pessoal, familiar e profissional; Desenvolver actividades e serviços de interesse comunitário; Dar respostas através da criação de dinâmicas de potenciação dos recursos e competências locais.
O Voluntariado cívico reconhece, pois, que todo o homem, mulher e criança têm o direito de se associarem, independentemente da sua raça, religião, condição física, social ou material. Não é fácil assumir esta perspectiva de participação voluntária, mas é fácil – muito fácil – reconhecer a importância da prática do Voluntariado na sociedade actual, sobretudo em momentos de crise, não apenas económico-financeira, mas também perante uma crise de valores como aquela que vivemos actualmente.
 

Até para a semana. Directo à Questão.

publicado por Ricardo às 09:29
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Quinta-feira, 23 de Abril de 2009

Desporto, Gestão e Desenvolvimento

 

Ora viva. Estamos de volta. Directo à Questão.
 
O Desporto tem, indiscutivelmente, um papel decisivo no desenvolvimento pessoal e social, no desenvolvimento de capacidades e de competências de vida e no desenvolvimento moral dos indivíduos.
Historicamente, a filosofia e os valores da Educação Física e do Desporto sempre sublinharam mais do que o mero domínio das habilidades desportivas e de desenvolvimento físico: falamos aqui de todo o conjunto de skills ou competências pessoais e sociais ligadas ao próprio sistema de valores e de crenças, à educação cívica e ética, à cultura nacional e organizacional, enfim, competências de vida em sociedade que extravasam amplamente os muros do Desporto e da actividade física.
Mais do que o aperfeiçoamento físico, a melhoria do bem-estar e da saúde e a adopção de estilos de vida saudáveis, o que já não seria pouco, a educação desportiva engloba ainda a educação social e a educação para a cidadania e os Direitos Humanos.
De entre os valores transmitidos pelo Desporto destacamos, naturalmente, o humanismo, a liberdade, a honestidade, a amizade, a paz, o espírito de superação, a disciplina, a convivência social, a cooperação, a tolerância, a fraternidade, a não discriminação, o respeito e a compreensão mútuas.
Do ponto de vista individual, a prática desportiva alicerça-se nos valores da auto-confiança, da auto-realização, do auto-conhecimento, da valorização do esforço, da perseverança, do auto-aperfeiçoamento e da harmonia pessoal.
Interessa-nos aqui enfatizar a dimensão de transferibilidade da Educação Desportiva, ou seja, o desejo de que todos estes valores se possam transferir para as demais esferas da vida humana.
O Desporto é, pois, um meio privilegiado de educação para a cidadania e de transmissão de valores e de atitudes - um palco social por excelência.
E, ao falarmos da aproximação das comunidades, da aceitação da diversidade, da promoção do respeito pelos direitos dos outros, do desenvolvimento do sentido de justiça, falamos ainda no decisivo papel do Desporto enquanto factor de inclusão social.
Assim, o Desporto deve ser encarado como um fenómeno social total, constituindo-se como um instrumento de desenvolvimento nacional e local, mas também e sobretudo, um instrumento de desenvolvimento social.
Deste modo, a chamada “Economia do Desporto” tem vindo a assumir uma importância crescente no quotidiano individual e social e a consolidar o seu espaço no contexto actual.
Enquadrado na denominada “indústria do lazer”, o Desporto é responsável por uma parcela significativa das despesas de consumo das populações, constituindo-se como uma verdadeira actividade económica, com impacto não apenas económico-financeiro, mas também social, ambiental e cultural.
Neste contexto, o Desporto passa necessariamente a englobar conceitos ligados à Gestão. É inegável a importância da gestão de equipamentos desportivos, da Gestão da Qualidade aplicada ao Desporto, do Marketing e da Gestão de Marcas Desportivas ou da Gestão Financeira e Contabilística dos projectos desportivos. Mas são particularmente de destacar aqui os aspectos ligados à Gestão das Pessoas, como a liderança, a motivação, o comprometimento, a cultura ou a coesão.
Hoje, mais do que nunca, apenas pessoas motivadas, mobilizadas para a mudança, líderes carismáticos, são capazes de gerir emoções e conduzir ao sucesso. Porque o Desporto é uma das mais sublimes formas de manifestação do ser humano enquanto pessoa, só uma verdadeira Gestão dos Afectos consegue ser eficiente numa área tão complexa como a prática desportiva.
 
Até para a semana. Directo à Questão.
publicado por Ricardo às 17:17
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Quinta-feira, 16 de Abril de 2009

O Marketing à Escala Global: O exemplo paradigmático da Ford

 

 
Ora viva. Estamos de volta. Directo à Questão.
 
Face aos desafios da globalização, o trabalho e o capital tendem a ser suplantados pelo conhecimento e desenvolvem-se novas formas organizacionais que visam a flexibilidade funcional, o envolvimento e o comprometimento de gestores e trabalhadores, e a sua identificação com os objectivos da organização.
A Ford é, em nosso entender, um claro exemplo daquele que chamaríamos um novo paradigma, um paradigma de gestão multinacional com uma vincada orientação para o mercado global. A Ford é, indiscutivelmente, uma empresa global, com produtos, políticas e campanhas de divulgação globais. O que funciona como uma clara vantagem na penetração em novos mercados. Analisamos aqui o enorme sucesso da entrada da Ford no mercado indiano, uma economia emergente, um país com particularidades únicas no contexto global.
Desde logo, importa analisar a dicotomia estandardização vs. adaptação do produto e do marketing a uma nova realidade. Qual deveria ser a melhor estratégia de entrada da empresa no mercado indiano: com produtos estandardizados, iguais aos do resto do mundo, ou com produtos adaptados à realidade local da Índia? Com um foco no tipo de produto comercializado – veículos automóveis – (que, no caso da Ford, corresponde a uma necessidade global), concordamos com T. Levitt quando afirma que mercados globais emergentes providenciam oportunidades para produtos estandardizados globais, ignorando diferenças nacionais ou regionais. Contudo, a realização de ajustamentos geográficos dos produtos é um decisivo factor para poder competir eficientemente. Assim se percebe o lançamento no mercado indiano de um veículo desenhado, especificamente, para a Índia, o Ford Ikon.
Podemos ainda analisar o caso da entrada da Ford no mercado indiano à luz da dicotomia gestão local vs. gestão global. Uma estratégia de entrada através de uma subsidiária própria da marca valoriza claramente as noções de criação de um mapa mental global, por um lado, e de proximidade com as realidades locais, por outro. Aquele modo de entrada fomenta a proximidade com os vários pontos de contacto com o mercado mundial, possibilitando a integração de características específicas de mercado, ciclo de vida do produto e tipo de concorrência, variáveis que variam consoante o mercado de actuação, bem como o próprio marketing disponível, quer em termos de canais de distribuição, quer ao nível dos meios de publicidade existentes.
Contudo, no processo de entrada num novo mercado, as diferenças locais devem ser tidas em conta, sobretudo no que concerne a normas culturais e sistemas de valores. A cultura pode ser descrita e enquadrada em termos de significados, ideias e valores partilhados, de sistemas de crenças, de símbolos e de mitos, em constante mutação sistémica. A cultura nacional é, segundo Charles Hill, determinada por factores tão diversos como a estrutura social, a linguagem, a educação, a filosofia política, a filosofia económica ou a própria religião. Autores de referência como Geert Hofstede, Edward Hall ou Fons Trompenaars preocuparam-se em caracterizar aspectos diferenciadores das diversas culturas nacionais, tendo por base dimensões aglutinadoras. É por isso que o sucesso de uma entrada num mercado pode ser altamente influenciado por condicionalismos culturais do país de entrada, o que no caso de um mercado emergente como o indiano nos parece um aspecto particularmente a ter em conta.
Impõe-se aqui a necessidade de desenvolver uma literacia inter-cultural, ou seja, saber não apenas que as diferenças culturais existem, mas igualmente reconhecer o seu impacto na gestão. Importa, pois, ter abertura e flexibilidade para a assumpção das diferenças e evitar o comportamento etnocêntrico. Contudo, até esta que consideramos ser a principal desvantagem do modo de entrada, como o utilizado pela Ford no mercado indiano, pode ser minimizada, uma vez que, como é defendido por Susan Schneider, no contexto de uma economia contemporânea fortemente globalizada, afigura-se que a cultura organizacional possa ela própria ganhar algum ascendente sobre a cultura nacional. Nesse sentido, podemos afirmar que existe um nível englobante das economias nacionais, em que se situam as grandes empresas transnacionais ou, nas palavras de José Pinto dos Santos, destacado professor português do INSEAD, um novo tipo de multinacionais, as metanacionais, com uma cultura que ultrapassa ela própria a cultura do país.
 
Até para a semana. Directo à Questão.
 
publicado por Ricardo às 16:14
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Quarta-feira, 8 de Abril de 2009

O Stress e o Cérebro Humano: O Desafio da Inteligência Emocional

 

 
Ora viva. Estamos de volta. Directo à Questão.
 
Intrigante. Sempre muito intrigante e misterioso foi encarado o funcionamento do cérebro humano. O Homem desde sempre procurou compreender melhor esta complexa e dinâmica máquina. Contudo, apesar de todos avanços médicos e tecnológicos, sobretudo das últimas décadas, continuamos a desconhecer muitos dos mecanismos cerebrais. Continuamos a maravilharmo-nos com a complexidade tanto de cada minúscula sinapse como de cada gigantesco comportamento humano. Continuamos a intrigar-nos com muitas das surpresas que a nossa massa cinzenta ainda nos continua a proporcionar.
Particularmente curiosa é a reacção do nosso cérebro às situações de ansiedade extrema, o chamado stress. Vimos, numa das nossas últimas reflexões, que a resposta ansiosa é uma resposta normal, funcional e até adaptativa. Lembremo-nos de que ansiedade ocorre sempre que o nosso cérebro interpreta uma situação como ameaçadora. É a resposta ansiosa que mobiliza para a acção, logo é a ansiedade que desencadeia as respostas emocionais, como o medo ou a raiva, fazendo-nos agir perante a ameaça.
Neste contexto, aquilo que conhecemos como stress é o processo que ocorre quando o indivíduo percepciona a existência de um desequilíbrio entre as exigências percebidas da situação e o que considera serem as suas competências para lidar com essas exigências, numa situação em que o resultado é importante para a pessoa. De uma forma simplista, podemos afirmar que o stress ocorre quando a pessoa sente que pode não ser capaz de lidar com as muitas situações ameaçadoras com que se depara, que podem ir desde acontecimentos de vida negativos a dificuldades quotidianas em áreas tão diversas como a saúde ou o emprego.
Perante situações ditas stressantes, os nossos hemisférios cerebrais têm reacções distintas. Perante níveis de ansiedade elevados, predomina a função analisadora e crítica, característica do hemisfério cerebral esquerdo. É este lado do cérebro o responsável pelo raciocínio lógico e pela razão. Mas a interpretação de qualquer vivência implica um outro lado, o lado da imaginação e da criatividade, o lado da intuição e da emoção. E é o hemisfério cerebral direito o responsável por esta função integradora da informação. É, digamos que, no lado direito do nosso cérebro que as emoções falam mais alto do que a razão, permitindo a obtenção de soluções criativas para os problemas com que nos deparamos no dia-a-dia.
Ora, nas situações de stress, gera-se um ciclo vicioso que tolda a execução criativa, impedindo a actuação eficaz do lado direito do cérebro. A análise auto-crítica desencadeada pela ansiedade no hemisfério esquerdo, não só reforça a ansiedade sentida, como dificulta a função integradora do hemisfério direito, perturbando a resposta e prejudicando o desempenho, o que vai acentuar, por seu turno, a resposta ansiosa.
É em face desta característica de actuação do nosso cérebro que assistimos hoje a uma verdadeira alteração de paradigma na área da inteligência humana. Já todos decerto ouvimos falar de QI – ou Quociente de Inteligência. O QI é uma medida que avalia a inteligência ou aptidão cognitiva do indivíduo. Quando falamos de Quociente de Inteligência falamos da avaliação de todo um conjunto de capacidades mentais, ligadas ao raciocínio e à cultura geral, as competências que nos habituámos a ver valorizadas pela escola e pelo mercado de trabalho.
No entanto, hoje, mais do que nunca, em vez de QI importa falar de QE – ou Quociente de Inteligência Emocional. Esta mudança de paradigma significa que, mais do que ter capacidades cognitivas, capacidade de raciocínio lógico-abstracto ou cultura geral, a pessoa mais inteligente é aquela que melhor reconhece, gere e controla as próprias emoções e as dos outros. Uma pessoa com elevada inteligência emocional é aquela que é capaz de responder adequadamente em situações de elevada pressão ou stress e ainda capaz de adaptar e gerir os relacionamentos de acordo com as emoções.
O nosso cérebro não pára de nos surpreender. Quantas e quantas vezes sentimos que as emoções se suplantaram e falaram mais alto que a razão? Por mais compelxo e misterioso que seja o funcionamento cerebral, uma coisa é certa. Não há comportamento sem emoção. Ser capaz de gerir este lado emocional ou integrador do nosso cérebro sem perder a capacidade analítica e crítica é o nosso maior desafio diário.
 
Até para a semana. Directo à Questão.
 
publicado por Ricardo às 15:27
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Quarta-feira, 1 de Abril de 2009

A Problemática do Alcoolismo Enquanto Fenómeno Social

 

 
Ora viva. Estamos de volta. Directo à Questão.
O álcool, no nosso país, em termos culturais e de saúde, é a primeira Toxicodependência e tem uma dimensão de longe maior do que a ocupada pelas drogas ilícitas. São várias as causas que podem levar ao alcoolismo, considerada uma doença do foro psíquico mas, também e sobretudo, uma doença social.
Vejamos o que nos dizem os números.
Dos dados distritais revelados pelo Inquérito Nacional em Meio Escolar sobre o consumo de substâncias psicoactivas, realizado pelo Núcleo de Investigação do Instituto Português da Droga e da Toxicodependência, em 2001, ressalta o facto de 88% dos alunos do Ensino Secundário do Distrito de Castelo Branco terem já experimentado cerveja. Mais, 83% dos alunos do Ensino Secundário do Distrito de Castelo Branco revelaram ter já experimentado bebidas destiladas. Estes valores são largamente superiores à média portuguesa.
De resto, a nível nacional, o mesmo Estudo afirma que 91% dos alunos portugueses já experimentaram alguma vez bebidas alcoólicas e cerca de metade (45%) consome habitualmente. De seguida, surge o tabaco com uma prevalência de 70% na população escolar nacional, ou seja, 7 em cada 10 alunos do Ensino Secundário já experimentaram o consumo de tabaco.
No que concerne à prevalência de consumo no último mês, o estudo revela que 42% dos alunos do Ensino Secundário do Distrito de Castelo Branco consumiu cerveja naquele período. O mesmo número surge no que diz respeito às bebidas destiladas, em contraste claro com os valores nacionais, também aqui acentuadamente inferiores.
É fundamental ter a consciência de que a educação e promoção da saúde são essenciais para a mudança de atitudes e de comportamentos, e de que a prevenção constitui o modus operandi privilegiado.
A prevenção encerra um conjunto de medidas para evitar o aparecimento de uma doença. Existem 3 níveis de prevenção: primária, secundária e terciária, dos quais apenas a primeira corresponde ao conceito aqui apresentado. Prevenção secundária designa o tratamento propriamente dito, enquanto prevenção terciária a reabilitação.
Infelizmente, dada a grande abrangência das bebidas alcoólicas, bem como a crescente disponibilidade de outras drogas e de medicamentos psicotrópicos, as estratégias mais comuns de prevenção primária padecem de alguns constrangimentos em função da eficácia desejada. A prevenção primária é dificultada também pelo conceito cultural e social do uso de álcool e outras substâncias.
Mas ninguém tem dúvidas que é a prevenção que constitui o mais eficaz mecanismo de combate ao alcoolismo. Importa desmistificar a ideia de que o alcoolismo não é uma droga, que não gera dependência ou que, pura e simplesmente, é um acto social não punível.
O alcoolismo é um dos maiores problemas sociais do nosso tempo, apelidado até de deficiência social. Origina perturbações do comportamento, persistentes e repetitivas, viola os direitos básicos do indivíduo e dos outros. O alcoolismo é um grave fenómeno de dependência que, de forma dramática, tem marcado as sociedades nos últimos anos.
 
Até para a semana. Directo à Questão.
 
publicado por Ricardo às 11:01
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